DESINFORMAÇÃO COMO ARMA DO TERRORISMO
QUEM É ION MIHAI PACEPA – Ele já foi o braço direito de Nicolae Ceausescu, o presidente da Romênia comunista. Foi integrante do topo da elite soviética, conviveu e socializou com Nikita Khrushchev, Mao Zedong e Fidel Castro. Era um homem abastado com estabilidade e prestígio. No entanto, em 1978, Pacepa deixou tudo isso para trás e desertou para os Estados Unidos, onde se tornou uma fonte inestimável de informações para os funcionários da Inteligência dos Estados Unidos.Ceausescu não acreditou quando soube que Pacepa tinha desertado. Quando a verdade aflorou, ele teve um colapso, e colocou uma recompensa de US$ 2 milhões pela cabeça do desertor. O infame assassino Carlos, o Chacal, foi um dos vários assassinos que foram enviados sem sucesso para eliminar Pacepa. Ele passou três anos em interrogatórios. A princípio, os agentes da CIA tiveram que convencer o presidente Jimmy Carter a não devolvê-lo à Romênia, o…
A HISTÓRIA DA CENSURA NA WEB
10 ANOS DE CENSURA NAS REDES SOCIAIS – Há 10 anos as Redes Sociais não excluiam perfis, nem bloqueavam contas, muito menos excluíam conteúdos ou os seguidores dos seus usuários. Isso era algo inadmissível, pois havia uma crença de que os conteúdos seriam inexpugnáveis, considerados como propriedade do seu autor, uma bibllioteca virtual armazenada pelas plataformas, e que seriam guardadas por elas com zelo. Jamais suspeitaríamos dos algoritmos que, já naquele tempo, praticavam censura velada através da política SHADOW BAN, tornando invisívies as publicações de alguns perfis, até mesmo na timeline de seus seguidores. Sim. Naquele tempo nós não suspeitávamos que embora alguém tenha se interessado pelo que você publica, e configurado a Rede Social para acompanhar seu conteúdo… o seu seguidor não veria nada do que você posta. Quando descobrimos que estávamos falando sozinhos e que nossos seguidores haviam esquecido de nós, e ao lembrarem-se, eles nos procuravam novamente,…
A REPÚBLICA DOS TROLLS
BRASIL, A REPÚBLICA DOS TROLLS – Trolar: Enganar, ludibriar, fazer de trouxa, manipular a boa fé de quem não se dá conta de fazer papel de palhaço. A questão da mentira é algo absurdamente mais complexo do que aprendemos a considerar. Termos diminutivos e carinhosos são usados com a intenção de amenizar o impacto e a importância das coisas que nada tem de irrelevantes. Estes termos também indicam algum tipo de vínculo afetivo que querem conferir inocência a coisas que nada tem de inocentes, e esta já é uma das inumeráveis maneiras de trolar as pessoas, fazendo com que elas não dêem importância ao que deveriam dar.Uma “mentirinha” é sempre tolerada. Os viciados também referem-se ao objeto de seu vício desta forma: minha cervejinha ou uma pinguinha, um wiskinho, meu cigarrinho, meu remedinho, e assim vai. Desta forma passa batido o verdadeiro caráter tenebroso contido nestas coisas. A mentira é…